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Hogwarts 3.0

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Seja bem vindo a Hogwarts Anime, um RPG baseado em Harry Potter que se passa mais de 100 anos depois da morte de Voldemort. Os photoplayers usados são apenas de anime, hq e de jogos, os avatares têm o tamanho de 200x400 e as assinaturas tem limite máximo de 500x300.

Agosto de 2123.
Dezessete anos após a guerra contra a Inquisição Moderna. Ex-alunos e docentes de Hogwarts estão se preparando para uma reunião dentro do castelo, enquanto os novos alunos da escola fazem seus preparativos para irem a Hogwarts.
24/11▼
23/11▼Fim da Trama "Guerra da Inquisição" ▼
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Sala de Guerra

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Mensagem por Oziel Osshëru Qui Fev 07, 2013 7:36 pm

Sala de Guerra   Warroomu
Se encontra logo ao lado da Ferraria, na construção à esquerda da Cúpula Central. Dá acesso tanto para a ferraria quanto para a escadaria que leva ao Pátio, e tem também acesso à Sala do General. Não é um cômodo muito grande, mas é o suficiente para reuniões de estratégia ou conferências confidenciais. Possui mapas espalhados por todas as partes, com os detalhes geográficos de Mirakel, sem deixar nenhuma parte faltar. Há documentos completos de Arthas também, embora os de Nahamir e os de Kovynthos precisem de mais atualizações. Tudo o que há destes lugares é o rascunho de um mapa sobre caminhos principais. Esta sala possuiu contato direto com a Torre de Vigia por meio de canos de comunicação (que usam reverberação da voz para trocar mensagens, como um telefone sem fio). As paredes são realmente grossas, o que impede qualquer um que esteja fora da sala de escutar o que acontece dentro dela, e vice-versa. Há também uma estante de livros e documentos militares élficos variados.
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Mensagem por Idriel Manwëvala Seg Jul 22, 2013 12:27 am

POR QUE EU

só preciso de uma flecha.



Acordar já não era meu forte, principalmente em noites frias onde tudo parecia querer te fazer ficar na cama... Então, se acordar já era ruim, imagina acordar somente para levar uma bronca de seu pai que mal fala contigo, quase não tem tempo para te olhar nos olhos e muito menos sabe como ser carinhoso com um filho... Pois é, irmão, a coisa estava feia e eu estava de péssimo humor.

Coloquei roupas largas, leves para facilitar minha corrida mas não deixei de vestir minha armadura mesmo que da cintura para baixo, o que denunciava minha presença pelo som firme das botas de prata batendo no solo. Desarmado, acho que pra qualquer missão agora, meus punhos deviam ser o bastante e depois de bater duas vezes na porta, entrei no grandioso salão de guerra, aquela montanha de papeis me dava nos nervos, eu não conseguia trabalhar com papeis assim embora boa parte de meu serviço também envolvessem papeis mas era para algo mais descontraído... Era pra desenho de armas e armaduras. Se apresentando ao serviço, senhor. Gritei com um pouco de cansaço mas minha postura foi firme ao bater continência, acho que meu pai devia ter me escutado, onde quer que estivesse já que não estava ali ainda... O trabalho nas ferrarias era puxado e minha condição física ia pras últimas depois de um longo dia de serviço mas até que estava me rendendo uma condição física muito melhor do que eu esperava.



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Mensagem por Andilla Mornïe Seg Jul 22, 2013 12:39 am

The loss that made me frozen
Have you ever heard the wolf cry to the blue corn moon Or asked the grinning bobcat why he grinned? Can you sing with all the voices of the mountains? Can you paint with all the colors of the wind? COME RUN THE HIDDEN PINE TRAILS OF THE FOREST, COME TASTE THE SUNSWEET BERRIES OF THE EARTH, COME ROLL IN ALL THE RICHES ALL AROUND YOU, AND FOR ONCE, NEVER WONDER WHAT THEY'RE WORTH... THE RAINSTORM AND THE RIVER ARE MY BROTHERS, THE HERON AND THE OTTER ARE MY FRIENDS, AND WE ARE ALL CONNECTED TO EACH OTHER IN A CIRCLE, IN A HOOP THAT NEVER ENDS. HOW HIGH WILL THE SYCAMORE GROW? IF YOU CUT IT DOWN, THEN YOU'LL NEVER KNOW. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ♥
── E É BOM VOCÊ NÃO OUSAR FUGIR DA LINHA NOVAMENTE, ENTENDEU, SOLDADO?! ── A voz de Andilla era tão amigável naquele momento quanto um leão rugindo diante sua nova presa. Estava ensopada de suor devido a vários treinamentos que havia feito durante o dia, e para ajudar, um dos soldados que certamente deveria cumprir com suas tarefas, não o fazia. Ela tinha o elmo que outrora protegia sua cabeça abaixo de um dos braços, e a cada novo movimento, o som da armadura levemente enferrujada e gasta era algo que anunciava sua chegada. Ainda assim, a verdade era que Andilla estava com a paciência por um breve fio. A presença de gente nova no Quartel era algo que o incomodava por um único motivo: não eram treinados o suficiente. Não eram acostumados com as exigências, e aquilo era algo a se preocupar. Mas ela estava ali por isso, afinal. Um de seus deveres era, obviamente, colocar em linha todos aqueles que ainda tentavam fugir da linha. Andilla abriu a porta da sala de guerra sem pressa, com Rähvin ao seu lado e a espada empunhada em mãos. E então, deparou-se com alguém. Imediatamente, a figura de Andilla posicionou-se de forma firme, séria e expressamente rancorosa. Oziel querer sua presença na sala de guerra não era tão preocupante quanto estar ali. Com Idriel. Em uma sala fechada. ── E o que você está fazendo aqui? ──
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Mensagem por Idriel Manwëvala Seg Jul 22, 2013 1:08 am

POR QUE EU

só preciso de uma flecha.



Lembra do mau humor? Pois é, tinha como ficar pior... Como guerreiro e caçador nas terras dos trouxas, eu sabia sentir algo ou alguém pelo cheiro e aquele mesmo cheiro de seus cabelos brancos já me fazia quase querer dar um soco no teto até que veio a voz... Boa noite pra você também. Soltei de forma seca antes de cruzar os braços e me afastar um pouco, se aquele lobo sarnento rosnasse pra mim ele ia adormecer com uns dentes a menos na boca, sinceramente.

Buscava com meus olhos a figura de meu pai, o que quer que ele tinha pra falar comigo que fosse rápido para não ouvir mais reclamações de Andilla que de uns tempos pra cá, desde nossa luta, tornou-se mais obsessiva em pegar no meu pé durante os treinos militares e ainda sim fazia quase de tudo para me tirar da ferraria e me tratar como capacho no quartel por eu ainda ser um soldado. Mas isso ainda vai mudar, eu vou crescer a patente e essa porra vai sofrer o dobro... Pensava comigo enquanto lentamente sentava o corpo sobre a cadeira atrás da mesa e deitava a cabeça na mesa de madeira, preguiça hardcore de se aguentar, socorro...



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Mensagem por Andilla Mornïe Seg Jul 22, 2013 1:18 am

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Se fosse possível, aquele era o primeiro contato que teria com Idriel desde a luta que ambos tiveram quando Oziel estava ausente. Entretanto, Andilla fazia questão de mudar suas rotas para as mais variadas possíveis, apenas para não bater de frente com o rapaz, que agora estava perante a menina. O desprezo visivelmente estava carregando o ar, e a drinael de cabelos esbranquiçados nem de longe parecia nutrir alguma espécie de paciência. Aquilo não daria certo, nem de longe. Rähvin observava o rapaz com os olhos esverdeados; os dentes mostraram-se por breves segundos, mas tudo o que ele realmente fez foi foi deitar-se ao lado da drinael, que desviou o olhar do drinael que estava por ali. ── Estava excelente até dar de cara com você. ── Se o humor estava ruim, deparar-se com Idriel ali era algo que realmente a deixava beirando o insuportável. Seus lábios franziram-se levemente, formando uma careta diante o fato de estar ali com ele. ── Espero que tenha cumprido a lista de ordens do Quartel hoje. E aliás, que bom que tirou aquela sucata velha de dentro do QG. ── O sorriso mostrou-se sarcástico, maldoso se ele reparasse bem. Para ela, havia apenas uma lealdade permitida: ao povo de Mirakel. Ser fiel aos trouxas, aos bruxos.... Tudo aquilo era lenga-lenga sem tamanho e, surpresa. Elanão gostava nem um pouco disso.
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Mensagem por Oziel Osshëru Seg Jul 22, 2013 1:25 am


the protector
Oziel sentia-se de inúmeras maneiras naquela noite. E nenhuma delas envolvia "bem humorado, feliz ou compreensivo". Um tanto pelo contrário. Os passos eram firmes, como uma marcha, e como sempre, não sorria. Não conhecia muito a sensação do sorriso. E aquela não era uma noite para experimentá-lo. Escutou ambos os convocados da noite já o esperando na Sala de Guerra. E já conseguia escutar o começo da discussão, uma nova vez. Não se daria ao serviço de aturá-la. Não aquela noite. Quando entrou na Sala, entrou em completo silêncio. Estava furioso. E sua fúria silenciava o lugar como a um funeral. Os olhos amarelados encararam amboa ali parados por alguns instantes, antes que começasse a falar. E o tom rígido, sério, tão típico do General, tinha também a intenção de surrá-los. - Tenho que dizer. Chegar em meu quartel depois de exaustiva jornada de trabalho pelo Palácio e inúmeras rondas por Mirakel, e vê-lo remendado, é uma das sensações que menos tenho prazer em experimentar. -  Começou, quase como se fosse começar uma conversa simples. Com um tom assassino nítido na voz, entretanto. Olhou para os dois outra vez, dando um suspiro pesado, fechando os olhos por alguns segundos, levando os dedos à têmpora direita, para evitar que ela explodisse. - Ainda menos prazeroso é saber que em minha ausência, o ferreiro e a capitã, oficiais de minha guarda e confiança, decidiram dar-se aos murros pelo lugar, como dois animais selvagens, irracionais. - E depois de falar, ele parou abruptamente, levando as duas mãos às costas num gesto bruto, os olhos reabertos, fuzilando-os. Os dentes pareciam quase presas. - Acho desnecessário frisar o quanto estou irritado com ambos, e o quanto estou decepcionado. Pensei seriamente em rebaixá-los. E é exatamente isso que farei, contando com que parem de agir como duas crianças desgovernadas. - Sentenciou o General, a postura firme como uma torre, pronta para dar o cheque-mate do tabuleiro. - Ambos estão sendo rebaixados para batedores do reino. Oficiais que sequer fazem parte da guarda. E como sabem, batedores de Mirakel trabalham em duplas. O rebaixamento está em vigor até que aprendam a trabalhar juntos. Para que aprendam a dar valor ao outro e a depositar a confiança em seu igual. E que aprendam que erros como esse são dignos de punição justa. - Dizia cada palavra com uma pausa frívola, quase olhando-os de cima. Passou o olhar dourado por Andilla por um demorado tempo, e depois, pausou-se em Idriel, antes de suspirar pesadamente outra vez. - Andilla é uma valorosa guerreira entre nós, respeitada por todos, esforçada em seu serviço, e fiel à nosso povo. Sem ela, nossa guarda não funcionaria na mesma unidade e perfeição. Idriel é o melhor ferreiro de nosso reino, e um de nossos melhores guerreiros em combate corporal. Sem ele, o povo não veria esperança de progresso, sequer inspirações pessoais para progredir em nosso reino. Ambos são grandes exemplos de nosso povo. Ambos são parte indispensável de nossa grande potência. Ambos são parte de todos, e todos somos um. Tomos somos a família, a sabedoria e o poder. Entretanto, agiram como completos idiotas. - Decresceu o tom de voz, claramente decepcionado e furioso, praticamente apagando os elogios que há pouco fizera. - E vão ser punidos como idiotas, até que se reconheçam. Estamos entendidos, batedores?

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Mensagem por Idriel Manwëvala Seg Jul 22, 2013 1:48 am

POR QUE EU

só preciso de uma flecha.



Não faz mal estragar sua noite, chumbo trocado não dói... Soltou de forma cansada enquanto erguia novamente a cabeça e sorria de maneira arrogante, deixando claro para a mulher o quanto também não gostava de estar presente do lado dela, a vontade era apenas de: Um - Fazer ir embora depois de tanto irritar ela ou Dois, falar logo com o velho General para saber o que ele queria e dar o fora dali antes que o pior acontecesse... E isso não tardaria. Levantei para andar até a porta de onde meu pai estava atrás, ou pelo menos eu esperava está lá em seu escritório mas as palavras seguintes de Andilla me fizeram parar bem na frente da porta e fechar os punhos... Entre a minha máquina velha e seu estúpido lobo, eu chego mais rápido. Falei de forma seca e me virei para Andilla, meus olhos dourados provavelmente faiscavam de raiva enquanto eu sorria de forma ignorante, quase tão amável quando um tapa em brasa. Você tem uma facilidade de falar coisas assim por que é a favorita, a querida... Entre eu e você, quem tem mais tendências a se foder sou eu, quem tem mais chances de sofrer punições do Oziel sou eu mas isso por que oh, eu quis ser ferreiro, eu quis conhecer tudo que a tecnologia pode fazer e agora, diante de você e ele, eu sou a aberração de Mirakel... Então sem aviso prévio, puxei a mulher pela gola a ponto de chocar minha testa contra a sua e foquei de forma fria em seus olhos azuis. Mas acho melhor dobrar essa língua, ouviu? Você é superior mas não é imortal e pode levar isso como o que você quiser. E foi ao soltar a elfa que meu pai chegou e chegou já irritado, não era pra menos, olha o que ele quis fazer, botar dois animais quase selvagens, inimigos desde sempre, em uma sala, quase enjaulados! Era o mesmo que botar cão e gato em um cubo e se divertir sadicamente com a violência gratuita entre ambos.

Tenho que dizer. Chegar em meu quartel depois de exaustiva jornada de trabalho pelo Palácio e inúmeras rondas por Mirakel, e vê-lo remendado, é uma das sensações que menos tenho prazer em experimentar. Começou meu pai e eu já me afastei de Andilla e longe de seu lobo ou certamente eu ia matar aquele projeto de ser envolvido de pelos negros, andei de novo para a cadeira onde estava antes e suspirei, a história toda da ira de meu pai estava quase entrando em um ouvido e saindo pelo outro até que ouvi uma parte que me chamou a atenção: Pensei seriamente em rebaixá-los. LOS, foque bem nesta palavrinha Los por que isso significava que eu não ia me foder sozinho naquela briga e isso, aos meus olhos, era um avanço tremendo. Sacudi brevemente as mãos em um tom de felicidade que deve ter sido fácil de notar para ambos, pai e Andilla, eu não escondia minha felicidade ao ver que não seria punido sozinho por aquilo mas, sabe como é, a alegria de pobre dura pouco... E como sabem, batedores de Mirakel trabalham em duplas... Para um meio entendedor, um suspiro já basta e eu já sabia qual era o castigo que vinha pela frente. Meu mundo caiu, eu não ia trabalhar ao lado daquela peste e seu lobo mas nem fodendo! Nem sob o calor de mil raios! Ergui-me em choque durante algum momento que meu pai falava e, ainda desacreditado mas não pelo fato de ser rebaixado mas sim pelo fato de trabalhar com ela, levei uns segundos até erguer o olhar para meu pai e soltar em um sussurro. Não. E assim pulei a mesa para parar na frente de meu pai e tentar argumentar em baixa voz. Olha... Eu sei que a culpa foi minha tá, legal mas... O senhor já foi mais gentil. Me encha de porrada mas não me bota pra trabalhar junto desta peste. E sem nenhuma vergonha apontei para Andilla como se ela fosse a aberração élfica e não eu. Não posso ser, sei lá, um faxineiro ao invés de batedor com ela? Olha que minhas habilidades são... Todo o argumento é válido agora para evitar um sofrimento futuro, né?



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Mensagem por Andilla Mornïe Seg Jul 22, 2013 2:14 am

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── Pelo menos eu não preciso ficar escondida em lugar algum por vergonha. ── Rebateu, no mesmo instante em que ele começava a demonstrar aquele sorriso sacana e arrogante. Idriel e Andilla em algum momento haviam se dado bem em suas vidas? Não. Ela preferia qualquer coisa a ficar na presença do rapaz, e sequer sabia explicar porque todo aquele ódio era direcionado apenas a ele. Naturalmente, não fazia esforço algum para descobrir; era sempre daquele jeito: ela ou ele iniciavam as brigas, e da última vez que isso ocorrera, Andilla saíra com alguns dedos quebrados, ferimentos cobrindo o corpo e uma pequena dor que durante dias assombrou-lhe os pesadelos. A queda da torre, a dor percorrendo o corpo... Tudo porque Idriel resolvera simplesmente começar a provocar alguém que até então estava quieta em seu próprio canto, perdida em seus próprios pensamentos. Mas, claro. Ele tinha que estragar tudo, bagunçar as coisas e perturbar a ordem do quartel. Era era a responsável por tudo na ausência de Oziel e, então, o que ocorria? Ela envolvia-se em uma luta com ele. E aparentemente todos os boatos daquela briga correram furiosamente os soldados, especialmente porque ninguém sequer pudera interferir. Agora ele estava a sua frente, falando que a máquina velha era superior a Rähvin. Ela não precisou sequer defender-se ou defender ao lobo negro, que ergueu a cabeça e olhou para Idriel com visível desprezo - se é que um lobo poderia mesmo ter desprezo como aquele. Mas o negro lobo não era um animal normal, e Andilla orgulhava-se daquilo. E foi tudo repentino demais. Em um momento eles estavam distantes, e até mesmo o ar parecia sentir a tensão carregada por entre dois seres tão diferentes. Faíscas de ódio no ar entre um e outro. E então, a gola da camisa era puxada por ele. Andilla estreitou os olhos e a um primeiro momento percebeu Rähvin colocando-se de pé e rosnando perigosamente. Ela não demonstrou ódio, apenas surpresa. Mas sustentou o olhar, agora demonstrando apenas uma frieza incomum. Não era reconhecida como a dama de gelo no QG de forma gratuita, afinal. Não importou-se com a proximidade, não importou-se com o fato dos olhares cruzarem-se de modo perigoso - quase como se tudo aquilo ali pudesse incendiar-se devido a uma combustão sinistra que ambos alimentavam. ── Não vou dobrar língua para alguém que sequer pensa em suas próprias ações, moleque. Não vou permitir que você seja um fedelho maldito que coloca primeiro outras raças acima da sua própria. Acha mesmo que o problema de todos é o fato de você ter saído para estudar? O problema de todos é aceitarem quão patético você foi em esquecer-se de quem você é. De quem você serve. Minha lealdade é colocada a prova todos os dias, e sirvo ao Reino com orgulho. Se for necessário morrer por Mirakel, o farei. ── Afastou-se de supetão. Não havia resquício de ódio em sua fala. Havia sinceridade. Andilla suspirou de modo pesado, controlando a si mesma para não utilizar a força de massacrar aquele rapaz bem ali. Oziel surgiu, e ela finalmente colocou-se em posição de sentido, aguardando. Mas já sabia que boa coisa não viria. Claro que não.

Era sempre um péssimo sinal quando Oziel surgia daquela forma: imperturbável. Sério. Mas, acima de tudo, assustadoramente quieto. Fúria silenciosa, dolorosa em vários aspectos e não era para menos. Pensando de modo frio, todo aquele showzinho proporcionado pelos dois havia sido demais. E ela escutava tudo de cabeça erguida. Até ouvir uma afirmação vinda do General que certamente não era o que esperava. Rebaixá-los. No plural. Ela. E ele. Andilla sentiu o coração apertar. Já havia perdido muitas coisas em sua vida e tinha mantido-se tão sólida quanto uma rocha. Mas perder o posto de Capitã seria demais. Não, não. Tudo menos... As palavras entravam pelos tímpanos da drinael que agora parecia controlar a si mesma para não chorar. O problema não era, obviamente, uma punição. Era ao que seria obrigada a fazer. E a resposta veio quando ele falava dos batedores, ao passo em que Andilla focou os orbes azuis diretamente no General. Não falou nada, contudo. O choque do castigo aparentemente era maior do que qualquer coisa, e ela apenas fitou o superior, balançando por fim a cabeça. ── Não tenho direito de contestar vossas atitudes ou decisões, Senhor, mas peço apenas que compreenda que nós dois não iremos sequer permitir que isso novamente aconteça. O combate não teve realmente um culpado: tanto ele quanto eu sabemos de nossas obrigações e se é necessário uma consequência por isso, que seja... Mas é impossível qualquer relacionamento amigável ou respeitoso partindo de qualquer um de nós dois. Não há outra opção? Qualquer outra? ── Naquela altura do campeonato, até mesmo ajoelhar-se no castelo e esfregar o salão real com uma escova de dentes parecia mais agradável do que aquilo. Do que ficar na presença dele.
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Mensagem por Oziel Osshëru Seg Jul 22, 2013 2:35 am


the protector
Os escutou. Escutou os lamentos e súplicas de Idriel à sua frente. Escutou os pedidos encarecidos de Andilla. Escutou um por um, sem nada dizer, em silêncio sepulcral. Tudo o que fazia era fuzilá-los com o olhar, como se pudesse espancá-los num gesto simples. Esperou que falassem, que implorassem, que fizessem a droga que quisessem fazer, e tomou fôlego. - POR GAIA, CALADOS! - Gritou, autoritário, enervado. Raramente seu tom se elevava daquela forma. A fúria do silêncio o estava começando a deixar cada vez mais irado. - EU QUERO OS DOIS CALADOS. Antes que eu decida rebaixá-los à cadáveres. Eu não fiz uma pergunta. Eu não vim aqui perguntar se querem o posto, se pretendem trabalhar juntos, se gostariam de se entender. - Ia cuspindo as palavras, as mãos para trás das costas, para não cometer qualquer besteira impensada. - Eu não quero saber como preferem ser punidos. Seria mais fácil me convencerem à trazer uma xícara de chá para vocês, e conversarmos sobre as atualidades do reino. Conseguem entender o que eu estou dizendo? Ou está complicado demais. É uma ordem, aos dois. E se desobedecerem, eu irei caçá-los. Eu mesmo os farei trabalhar juntos. Nem que tenham de se entender em pedaços, dentro de um saco. - Sentenciou o General, os olhos quase vermelhos, num dourado intenso e perigoso demais. Não costumava perder a calma, mas aquela situação havia sido excepcional. - A primeira missão dos batedores é uma revista num sítio bruxo em Mirakel. Fica na quase divisa com Arthas, e pertence à uma bruxa do Ministério. A Rainha permitiu a propriedade, e me pediu oficiais para fazer a revista do lugar. Vocês receberão o mandato real com os detalhes. É isto, batedores. Estão dispensados. E com isso, quero dizer que não quero escutar sequer mais uma palavra de nenhum de vocês, ou é bom que estejam ditando seus epitáfios. Uma boa noite aos dois. E não se preocupem. Já consegui a verba e os funcionários para consertar o que vocês prejudicaram no quartel. - Vociferava baixo, em palavras curtas e grossas, olhando de um para outro com extrema desaprovação. - Estão surdos? Eu disse que estão dispensados, batedores!

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Mensagem por Idriel Manwëvala Seg Jul 22, 2013 2:49 am

POR QUE EU

só preciso de uma flecha.



Medo talvez não fosse a palavra certa para definir o que eu senti quando meu pai gritou mas sim pavor... Meu corpo inteiro ficou rígido e eu me afastei como aquela antiga criança, carregando o medo em meu olhar quando fazia uma bobagem, qualquer bobagem, e precisava falar dela com meu pai. A ira de meu pai era visível em seus olhos, em seus gestos e ações que me faziam quase tremer diante daquele par de orbes douradas e fixas em mim e Andilla quando finalmente fomos dispensados.

Bem, sem ter muito o que falar, sem ter muita coragem para falar, eu apenas bati continência e sai o mais depressa possível para, assim que passar da porta, suspirar forte e tornar a encher meu peito de ar com uma respiração pesada, funda e um tanto dolorosa em minha cabeça visto com quem eu teria que trabalhar. Encostei meu corpo na parede do corredor próximo a porta e deixei que ele fosse deslizando para baixo conforme toda a notícia, o peso daquela punição, descia em minha cabeça e minha alma até Andilla sair. Amanhã... Não vamos dar muito tempo para cumprir isso, o mais rápido possível e apenas não iremos hoje por que, creio eu, que tanto eu quanto você estamos abalados demais para isso... Sussurrei e sem mais, abaixei a cabeça e a deixei ir embora para seu quarto, absorver a notícia da forma que quisesse. Quanto a mim? Fiquei ali sentado por um bom tempo antes de me levantar, passar as mãos por meus cabelos ruivos e tomar o rumo do meu quarto e descansar por que amanhã seria um longo e doloroso dia.



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Mensagem por Andilla Mornïe Seg Jul 22, 2013 3:01 am

The loss that made me frozen
Have you ever heard the wolf cry to the blue corn moon Or asked the grinning bobcat why he grinned? Can you sing with all the voices of the mountains? Can you paint with all the colors of the wind? COME RUN THE HIDDEN PINE TRAILS OF THE FOREST, COME TASTE THE SUNSWEET BERRIES OF THE EARTH, COME ROLL IN ALL THE RICHES ALL AROUND YOU, AND FOR ONCE, NEVER WONDER WHAT THEY'RE WORTH... THE RAINSTORM AND THE RIVER ARE MY BROTHERS, THE HERON AND THE OTTER ARE MY FRIENDS, AND WE ARE ALL CONNECTED TO EACH OTHER IN A CIRCLE, IN A HOOP THAT NEVER ENDS. HOW HIGH WILL THE SYCAMORE GROW? IF YOU CUT IT DOWN, THEN YOU'LL NEVER KNOW. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ♥
Era óbvio que não haveria modo de discutir com Oziel, tentar rebater aquelas argumentações ou tentar fazê-lo mudar de ideia. E Andilla sabia que ele não havia pensado muito para concluir que a melhor punição para os dois drinaels seria trabalharem. Juntos. O conceito de "equipe" era muito bem conhecido por ela, mas por algum motivo, aquilo não funcionava com Idriel. Era como se ele sempre precisasse mostrar do que era capaz, mas sempre o fazia de modo irresponsável e egoísta, até.  E agora, seus ombros começavam a absorver o terrível fato de que deveriam trabalhar juntos. Em uma vistoria de sítio, por uma bruxa. Os olhos dourados pareciam ferir Andilla, especialmente ao avistar a fúria pouco contida no olhar do mais velho. Tudo o que precisaria era de pouco de paciência, certo? Aguentar firme...  Mal parecia ter forças para falar, mal parecia ter desejo de retirar-se dali com cautela e calma. Não. Sua vontade era de que uma cratera se abrisse abaixo de seus pés e a engolisse para que sumisse logo daquele lugar.  Era incrível como ambos poderiam se dar mal, e mais incrível ainda como nenhum dos dois parecia ter qualquer outra atitude que contestasse Oziel. Ela abaixou o olhar, reprimindo a todo o custo as lágrimas formarem-se, mas finalmente engoliu o choro, sem permitir que um sinal vindo daquela região fosse possível. Oziel parecia finalizar o discurso e ela bateu continência, respirando fundo. Saiu da sala pouco tempo depois, com Rähvin a seguindo. Ao passar por Idriel e ouvir suas palavras, a drinael de cabelos esbranquiçados deu de ombros. ── Tanto faz. As coisas apenas se ajeitarão quando ele quiser. ── Os dedos deslizaram através dos pelos negros do lobo e ela logo caminho para o próprio quarto, sentindo que havia falhado não consigo mesma, mas com Oziel, com seus olhos e com toda Mirakel. 
Its a cold, cruel, harsh reality
tagged: idriel, sala de guerra; wearing: x x x x; notes: vai ferrar.
♥flarnius


Última edição por Andilla Mornïe em Seg Jul 22, 2013 11:25 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Oziel Osshëru Seg Jul 22, 2013 3:09 am


the protector
Aquilo o desagradava. Só depois de ter gritado, de vê-los se retirar, foi que conseguiu voltar à sua racionalidade fria de sempre. Fora tomado pela fúria, e podia ter ferido-os seriamente. Mesmo que o tivesse feito, acreditava ser para o melhor. Pelo menos, era o que esperava. Exausto, o General baixou a cabeça, já sozinho, e respirou o mais fundo que conseguiu, lembrando-se da voz suplicante do filho, e do tom de choro da capitã. Massageou as têmporas, os olhos fechados. - O que é que eu faço com esses dois...? - Perguntava a si mesmo. Levantou brevemente o olhar cansado para o teto, e fechou os olhos em seguida, numa prece pessoal. - O que é justo deve ser feito. O que é certo deve ser feito. Que Gaia os acompanhe. - Disse num tom de voz inaudível, antes de virar as costas e sair dali. Precisava desesperadamente de um banho quente e um sono pesado.

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